O Brasil dá um o estratégico rumo ao fortalecimento de seu sistema de vigilância em saúde pública com a criação de uma agência de inteligência em emergências sanitárias, e um dos grandes nomes escalados para compor esse grupo de elite é ninguém menos que a médica pneumologista, intensivista, cientista e pesquisadora Dra. Margareth Dalcolmo. A nomeação foi feita pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que reconheceu o protagonismo técnico e ético de Dalcolmo ao convocá-la para o Grupo de Trabalho que irá desenhar as diretrizes da futura agência.
Membro da Academia Nacional de Medicina, com atuação destacada na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Margareth Dalcolmo é uma das maiores autoridades em doenças respiratórias, tuberculose, vírus respiratórios de potencial pandêmico, e políticas públicas de saúde no país. Sua presença no grupo técnico que irá estruturar essa nova agência é, sem dúvida, um dos maiores trunfos da saúde brasileira neste momento de reconstrução e preparação frente a futuras crises sanitárias.
A nova agência terá como missão monitorar, reagir e propor estratégias diante de emergências de saúde pública, fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS) com base em dados científicos e em decisões técnicas coordenadas por especialistas altamente qualificados. Nesse contexto, a experiência de Dalcolmo será essencial para garantir que as decisões sejam orientadas não apenas por números, mas por humanidade, sensibilidade e ciência.
Durante a pandemia de COVID-19, Dalcolmo foi a grande voz da razão. Em meio ao caos, às incertezas e à disseminação de informações falsas, sua figura se destacou como um símbolo de equilíbrio, responsabilidade e compromisso com a vida. Com uma comunicação clara e ível, orientou a população sobre os cuidados necessários, defendeu com veemência a vacinação, lutou contra o negacionismo e se posicionou com coragem diante dos ataques à ciência. Sua atuação incansável lhe rendeu o carinhoso título de “Embaixadora da Vacina” junto ao povo brasileiro.
Dalcolmo não apenas contribuiu com dados técnicos durante a maior crise sanitária do século, mas foi a ponte entre a ciência e a população, ajudando a restaurar a confiança em medidas preventivas, em especial a vacinação em massa, fundamental para conter o avanço do coronavírus. Sua atuação foi internacionalmente reconhecida, consolidando sua posição como uma das mais respeitadas especialistas da atualidade.
Com um currículo que reúne pesquisa de ponta, atuação clínica e uma profunda compreensão das realidades do SUS, Margareth Dalcolmo representa o melhor da medicina brasileira: ética, competência, compaixão e compromisso com o bem comum. Sua participação na construção da nova agência de inteligência sanitária é um reforço de peso para garantir que o Brasil esteja mais preparado, mais informado e mais protegido diante de futuras ameaças à saúde pública.
Em tempos em que a ciência precisa ser escutada com seriedade e reverência, ter uma figura como Dalcolmo na linha de frente é uma garantia de que estamos no caminho certo. Sua trajetória, marcada por dedicação e luta pela vida, inspira médicos, pesquisadores, gestores públicos e, principalmente, a população brasileira.
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