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Covid-19: “Momento mais crítico é lidar com perda de paciente”, diz médica da Fiocruz, Margareth Dalcolmo 5d6q5a

4 anos ago
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Covid-19: “Momento mais crítico é lidar com perda de paciente”, diz médica da Fiocruz, Margareth Dalcolmo
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04/02/2011 – Da Redação (FONTE UOL / FOLHA DE SÃO PAULO) 5966z

“Desculpe. Ontem foi um dia infernal. Aliás, hoje está mais ou menos igual”, justifica a médica pneumologista Margareth Dalcolmo, 62, ao adiar a entrevista agendada por telefone. Pioneira no atendimento de pacientes de covid-19 no Brasil, a pesquisadora da Fiocruz conta que está acostumada com a rotina pesada, mas agora tem novas demandas, como maior quantidade de casos da doença. “O índice de transmissão está muito alto. Estou com mais doentes agora do que no meio do ano ado, e a gente tem muitas preocupações agora para conseguir vacinar o máximo de pessoas num mínimo de tempo.” Após contrair a doença logo no início da epidemia no país, ela foi a segunda brasileira vacinada contra o vírus com o imunizante desenvolvido pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford, no fim de janeiro. “Não tem efeito colateral nenhum”, conta. Ela também diz que fica perplexa com quem ainda desacredita da vacina, aponta a perda de pacientes como o momento mais crítico de sua jornada, e considera “indecente, antiética e inoportuna” a proposta de compra de imunizantes por empresas privadas para privilegiar funcionários….A aplicação da vacina aconteceu após a capixaba de Colatina se emocionar, durante um evento no Rio, ao comentar o atraso na entrega de insumos para a produção do imunizante por parte de China e Índia. Na ocasião, disse que o fato era uma “absoluta incompetência diplomática do Brasil”. A Pesquisadora afirmou ao Uol/Folha de São PauloEm abril, estaremos produzindo IFA no Brasil. A Fiocruz tem o compromisso de entregar o primeiro lote, de 15 milhões de doses, num período de aproximadamente um mês, e depois continuar a produção. Nosso compromisso é entregar ao Ministério da Saúde 100 milhões de doses até o final do primeiro semestre. Sobre a segunda dose de vacina, Dalcolmo disse: “Não tenho temor quanto a isso. Vão chegar a tempo. O Brasil tem uma capacidade de produção muito grande, com dois órgãos públicos de grande potência, que são a Fiocruz e o Instituto Butantan. Existe um detalhe: a vacina do Butantan (CoronaVac, desenvolvida com o laboratório chinês Sinovac) realmente precisa ter assegurada a segunda dose, porque o tempo de intervalo entre elas é de três semanas. Já a de Oxford/AstraZenecas teremos tempo de receber para a segunda dose. Todos nós seremos revacinados em abril, e até lá já teremos a vacina fabricada no Brasil.” Perguntada sobre o descrédito de alguns sobre a vacina, a Médica respondeu que: “Isso me causa um pouco de perplexidade. Porque os brasileiros são tradicionalmente confiantes em vacina, e aderentes às campanhas. O Brasil tem tradição tão positiva nesse aspecto, que acho que redes sociais e canais de desinformação têm feito mal à população. Tenho tentado mostrar e explicar o que é a eficácia, que é um conceito usado num estudo clínico. Na prática, o conceito que usamos é de efetividade, e efetividade é aquilo alcançado com a máxima cobertura, número de pessoas cobertas pela proteção conferida pela vacina, que é o que esperamos encontrar no Brasil dentro de alguns meses.” Perguntada sobre o momento mais crítico que viveu durante a Pandemia, Dra. Margareth Dalcolmo disse: “Vivi momentos muito críticos, sobretudo de ter que lidar com a perda de pacientes. Esses são os mais críticos. Talvez nós, médicos, nunca tenhamos sido tão exigidos no sentido da compreensão holística, do que faz a angústia de um paciente diante do medo da doença e das consequências dela. Estamos sendo exigidos no sentido de ter a grandeza necessária para lidar com uma situação tão nova e ameaçadora.”

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